Gaiatice Matutina
Acordou cedo. Aliás, sempre acordava. Estava faminto. Aliás, como sempre. Mas ninguém parecia se incomodar. Rondou pela casa, farejou o que podia. Nem sinal de comida. Só lhe restava esperar. Andou mais um pouco, aninhou-se no sofá, mas logo um barulho o tomou de sobressalto. Ligeiro, foi até o quarto, na esperança de encontrar quem poderia ajudá-lo, mas foi alarme falso.
...
Não agüentava mais esperar. Sua barriga roncava e nem mesmo a água parecia limpa o suficiente. Andou um pouco mais, da cozinha ao quarto, à sala, ao escritório, ao banheiro, ao quarto outra vez. Não podia mais esperar. Fez baulho na estante, correu de um lado pro outro, passou por cima da cama. Tudo em vão. Restava sua última arma. Seria preciso usá-la. Então começou a miar.
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Não agüentava mais esperar. Sua barriga roncava e nem mesmo a água parecia limpa o suficiente. Andou um pouco mais, da cozinha ao quarto, à sala, ao escritório, ao banheiro, ao quarto outra vez. Não podia mais esperar. Fez baulho na estante, correu de um lado pro outro, passou por cima da cama. Tudo em vão. Restava sua última arma. Seria preciso usá-la. Então começou a miar.
2 Comments:
Se for verdade, coitados dos gatos...
Obrigado por Blog intiresny
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