Obcecado (um argumento, ou quase)
Ao escrever um romance novo — ou um post, como seria apropriado —, ele perde tudo, por pura ignorância digital.
Caminhos:
1) Obcecado com a tentativa de recompor o que escreveu, capítulo a capítulo, linha a linha, palavra a palavra, ele fica paralisado. Nunca mais escreve.
2) Traumatizado com o incidente, vitimizado pelo “acaso” tecnológico, resolve estudar informática obsessivamente. Afinal, algum sentido deve haver no ocorrido. A cada dimensão, uma hipóstese que se revela equivocada. Até o fim trágico da descoberta: a perda não faz sentido mesmo.
3) Escreve um romance sobre essa perda. Esquecimento e a revelação. Depois escreve outro romance com o mesmo enredo, e mais outro, e outro, enfim dezenas...
(ou escrever um post, mas isso é roubo)
Caminhos:
1) Obcecado com a tentativa de recompor o que escreveu, capítulo a capítulo, linha a linha, palavra a palavra, ele fica paralisado. Nunca mais escreve.
2) Traumatizado com o incidente, vitimizado pelo “acaso” tecnológico, resolve estudar informática obsessivamente. Afinal, algum sentido deve haver no ocorrido. A cada dimensão, uma hipóstese que se revela equivocada. Até o fim trágico da descoberta: a perda não faz sentido mesmo.
3) Escreve um romance sobre essa perda. Esquecimento e a revelação. Depois escreve outro romance com o mesmo enredo, e mais outro, e outro, enfim dezenas...
(ou escrever um post, mas isso é roubo)
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